BEAGLE

 

Sobre a raça

    O Beagle não é apenas um excelente cão de caça e companheiro leal, mas também despreocupado, engraçado e, graças à sua expressão suplicante, fofo. Eles foram criados para caçar em bandos, então gostam de companhia e geralmente são descontraídos.     Existem duas variedades de Beagle: aqueles com menos de 30 centímetros no ombro e aqueles entre 30 e 40 centímetros. Ambas as variedades são robusta e sólidas. Eles vêm em cores tão agradáveis ​​como limão, vermelho e branco e tricolor. A fortuna do Beagle está em seu rosto adorável, com seus grandes olhos castanhos ou avelã realçados por longas orelhas de cão inseridas em uma cabeça larga. Uma raça descrita como 'alegre' por seus criadores, os Beagles são amorosos e adoráveis, felizes e companheiros - todas as qualidades que os tornam excelentes cães de família. Não é de admirar que, durante anos, o Beagle tenha sido o cão de caça mais popular entre os donos de animais. Estes são cães curiosos, inteligentes e enérgicos que exigem muito tempo para brincar.

SAÚDE

    Criadores responsáveis ​​farão uma triagem de seus reprodutores quanto a problemas de saúde, como displasia coxofemoral, hipotireoidismo, epilepsia, luxação patelar (rótula deslocada) e distúrbios oculares. Como em todas as raças, as orelhas de um Beagle devem ser verificadas semanalmente e os dentes devem ser escovados regularmente.

ASSEIO

    O Beagle tem uma pelagem dupla lisa e densa que fica mais pesada no inverno, então a primavera é a estação da muda. Beagles também perdem moderadamente o ano todo. A escovação semanal com uma escova de cerdas médias, uma luva ou ferramenta de limpeza de borracha ou uma luva de caça removerá os pelos soltos e também promoverá o crescimento de novos pelos. Os Beagles não precisam tomar banho com muita frequência, a menos que eles entrem em algo particularmente bagunçado. Como em todas as raças, as unhas do Beagle devem ser aparadas regularmente, porque unhas muito compridas podem causar dor ao cão, bem como problemas para andar e correr.

EXERCÍCIO

    Beagles são cães ativos e enérgicos que precisam de pelo menos uma hora de exercício todos os dias. Isso não significa apenas deixá-los no quintal. Beagles foram criados para trabalhar em bandos e ficam mais felizes quando têm companhia. Um Beagle que é deixado sozinho dentro ou fora de casa por longos períodos tende a se tornar destrutivo. Isso pode ser evitado se ele tiver um companheiro (seja humano ou canino) para brincar. Beagles são artistas de fuga, então uma área de exercício deve ter uma cerca de pelo menos um metro e meio de altura que se estenda no subsolo para evitar túneis. Os passeios devem ser sempre feitos com trela, porque como um cão farejador com um instinto de caça muito forte, o Beagle não resistirá ao impulso de fugir em busca de um cheiro atraente.

TREINAMENTO

    Como acontece com todos os cães, a socialização precoce e as aulas de treinamento de filhotes são essenciais. As guloseimas são uma grande ajuda no treinamento. Beagles não respondem bem a técnicas duras, mas paciência, reforço positivo e até um pouco de criatividade vencerão no final.

NUTRIÇÃO

    O Beagle deve se dar bem com uma ração de alta qualidade, seja comercialmente fabricada ou preparada em casa com a supervisão e aprovação do seu veterinário. Qualquer dieta deve ser adequada à idade do cão (filhote, adulto ou sênior). Alguns cães tendem a ficar acima do peso, então observe o consumo de calorias e o nível de peso do seu cão. As guloseimas podem ser uma ajuda importante no treinamento, mas dar muitas pode causar obesidade. Aprenda sobre quais alimentos humanos são seguros para cães e quais não são.     Consulte o seu veterinário se tiver alguma dúvida sobre o peso ou a dieta do seu cão. Água limpa e fresca deve estar sempre disponível.

Problemas comuns de saúde

    Criadores responsáveis ​​se esforçam para manter os mais altos padrões de raça estabelecidos por clubes de canil. Cães criados por esses padrões são menos propensos a herdar problemas de saúde. No entanto, alguns problemas de saúde hereditários podem ocorrer em qualquer raça. Em geral, os Beagles costumam ser cães saudáveis. No entanto, eles ainda podem desenvolver problemas de saúde. A seguir estão algumas condições a serem observadas:

 

• Epilepsia: uma doença neurológica que causa convulsões.
• Hipotireoidismo: uma condição causada por hormônios tireoidianos insuficientes.
• Doença do disco intervertebral: uma condição que ocorre quando os discos entre as vértebras se projetam e pressionam os nervos.
• Atrofia Progressiva da Retina: Uma doença genética caracterizada pela degeneração bilateral da retina.

Por hoje é só. 🐶🐶🐶🐶🐱🐱

FOGOS DE ARTIFÍCIOS E CÃES

 

Como manter seu cachorro calmo durante os fogos de artifício

    Seja no vitória do seu time, na véspera de Ano Novo ou em outra celebração, muitos donos de cães lidam com uivos, latidos e cães geralmente ansiosos durante os fogos de artifício. Acredita-se que o dia 31/12 é o dia em que o maior número de cães foge. Mas do que os cães têm medo?

 

  Pode ser o cheiro. Pode ser o barulho e os flashes de luz. Seu cão pode tremer, tremer, uivar e latir - alguns deles ficam frenéticos.

 

  Se você não tem certeza de como seu novo cão pode reagir, e os filhotes que não lidam bem com as tempestades e ventos fortes, provavelmente ficarão com medo de fogos de artifício. A boa notícia é que existem medidas que você pode seguir para ajudar seu cão. Aqui estão nove dicas aprovadas por especialistas para evitar que seu cão surte durante os fogos de artifício.

 

1. Mantenha seu cão longe de fogos de artifício

    Em primeiro lugar, não leve seus cachorros para shows de fogos de artifício. E não os deixe do lado de fora durante os fogos de artifício. Manter seu cão dentro de casa à noite no dia 31/12 é a melhor ideia, especialmente se você tem medo de que ele não reaja bem.

 

2. Certifique-se de que seu animal de estimação tenha uma identificação adequada

  Certifique-se de que as informações na coleira do seu animal de estimação estejam atualizadas e certifique-se de que seu cão tenha microchip e tenha um dispositivo GPS. Se eles escaparem, há uma chance maior de serem devolvidos.

 

3. Crie um refúgio seguro para o seu cão

   Crie um lugar onde seu cão se sinta confortável. Você deve acostumar seu animal de estimação a um ambiente calmo com antecedência. Cachorros são animais de toca – eles estão procurando aquela caverna para fugir de tudo.

 

    Tente configurar uma área em um espaço silencioso longe das janelas - como um porão ou um armário maior - para que eles não possam ouvir ou ver fogos de artifício. Use uma caixa se for onde seu cão se sente seguro e certifique-se de fornecer a seu filhote brinquedos e guloseimas familiares.

 

4. Reproduzir Ruído para abafar os fogos

    Você pode tentar deixar um ventilador, TV ou rádio ligados para ajudar a mascarar os sons dos fogos de artifício. “Existe um canal  chamado 'Through A Dog's Ear' que toca músicas calmantes para cães. Procure ele no Youtube.

 

5. Conforte seu cachorro

    Se puder, experimente ficar em casa com seu cachorro ou deixá-lo nas mãos de uma pessoa de confiança. Um parente seu pode ficar com seu cachorro no armário para ajudar a acalmar o animal.

 

    Você pode e deve confortar seu cachorro se ele estiver com medo. A chave aqui está em como você faz isso. É importante manter a calma e usar um tom suave e uniforme. Acariciá-los pode ser reconfortante – carícias longas, lentas e firmes ao longo do corpo são tipicamente muito reconfortantes.

 

    A única coisa a evitar? Parecendo frenético de alguma forma. Dizer rapidamente “Tudo bem, tudo bem, tudo bem” em um tom acima da média pode fazer seu cão pensar que realmente há algo a temer. Faça o possível para permanecer calmo e reconfortante para ajudar seu companheiro canino.

 

6. Caminhe com eles antes do início dos fogos de artifício

    Saia para sua longa caminhada antes do pôr do sol para aumentar as chances de evitar os sons. Quando você sair, certifique-se de que seu cão esteja seguro na coleira antes de passear.

 

    Verifique novamente o ajuste da coleira do seu cão antes de sair. Uma coleira, mesmo se você tiver uma área cercada, é uma ótima medida de segurança adicional para ajudar a manter seu cão perto de você e sob controle caso ele se assuste.

 

 

7. Dessensibilize seu cão ao som dos fogos de artifício

    Se você suspeitar que seu cão vai surtar com o som dos fogos de artifício, tente tocar sons de fogos de artifício (baixinho) para que seu cão se acostume a ouvi-los. Tente emparelhar um vídeo dos sons dos fogos de artifício com uma guloseima que seu cão goste, em um processo chamado contra-condicionamento.

 

O volume deve ser baixo o suficiente para que seu cão perceba, mas não mostre sinais de estresse como ofegar, andar de um lado para o outro, sair da área ou tentar se esconder. Chama-se isso de manter o cão 'abaixo do limite', e isso torna possível o aprendizado. Se o cão está sobrecarregado, eles estão tentando escapar da situação e não serão tão capazes de aprender que não é uma ameaça. Outras dicas incluem aumentar o volume gradualmente, variar a fonte do som e usar gravações diferentes.

 

8. Converse com seu veterinário

    Se a ansiedade do seu animal de estimação for grave, considere marcar uma consulta com seu veterinário com bastante antecedência antes de 31 de dezembro, para que você possa discutir um medicamento que possa ajudar a aliviar a ansiedade do seu cão. Se você tem um cachorro que é ruim o suficiente e você não fez nenhum trabalho de preparação e sabe que seu animal de estimação vai entrar em pânico, o Pinscher, por exemplo, tente um verdadeiro tratamento terapêutico. Você também pode perguntar sobre como experimentar o CBD sem receita, petiscos calmantes para cães ou coletes anti-ansiedade para cães.

 

9. Considere contratar um instrutor

    Se o medo estiver afetando negativamente a vida de seu filhote, considere contar com a experiência de um treinador. Você pode trabalhar com um treinador ou consultor de comportamento para dessensibilizar seu cão aos fogos de artifício ou outros medos gradualmente – nunca é cedo demais para começar a planejar o próximo ano.

CARRAPATOS EM CÃES

 

7 lugares para procurar carrapatos em seu cão

 

    Os carrapatos são um problema para cães (e para humanos) durante todas as estações do ano. Quando as temperaturas sobem e você e seu cão passam mais tempo fora de casa, essas pragas sugadoras de sangue se tornam uma ameaça maior. Os carrapatos sentam-se em ervas altas e arbustos, esperando que seu cão passe, para que possam se prender a ele.

 

    A prevenção de carrapatos deve ser levada a sério, e não apenas porque esses aracnídeos deixam muitas pessoas enjoadas - os carrapatos, na verdade, carregam algumas doenças mortais. Algumas dessas doenças não têm cura, por isso é importante ser diligente na verificação e remoção de carrapatos.

 

    Converse com seu veterinário antes de usar qualquer medicamento voltado para a prevenção de carrapatos, porque a idade e a raça do seu cão, sua localização e hábitos determinarão o que funcionará melhor.

 

Esteja preparado

    Os veterinários recomendam que a melhor defesa seja um bom ataque - e que você verifique minuciosamente se há carrapatos em seu cão assim que voltar de fora. Passe cuidadosamente as mãos por todo o cão para procurar pequenas protuberâncias.

 

    Você não precisa levar seu cão ao veterinário se encontrar um carrapato nele - desde que saiba como remover com segurança todo o carrapato, incluindo a cabeça, com uma pinça de ponta fina ou um gancho especialmente projetado para remoção de carrapatos.

 

    Se o carrapato estiver preso por cerca de 48 horas, ele pode transmitir uma doença, como a doença de Lyme , ou causar uma infecção, por isso você deve verificar seu cão e a si mesmo assim que entrar em casa, após voltar da caminhada. Observe seu cão quanto a mudanças de comportamento – falta de apetite, baixa energia, dor nas articulações – e se o cão mostrar sinais de estar doente, marque uma consulta com seu veterinário.

 

    Carrapatos podem ser difíceis de encontrar em seu cão, então aqui estão sete lugares que você deve verificar:

 

1. Cabeça e orelhas

    Os cães são criaturas curiosas, enfiando a cabeça em tudo, por isso não é incomum que os carrapatos encontrem o caminho para a cabeça e para as orelhas de um cachorro. Com tantas fendas e esconderijos, as orelhas são o lar perfeito para um carrapato faminto. Ao verificar o seu cão, certifique-se de olhar do lado de fora das orelhas e também no fundo da orelha, porque os carrapatos podem se prender e passar despercebidos por muito tempo. Se o seu cachorro está balançando a cabeça e coçando a orelha, é um sinal claro de que algo está errado e você vai querer dar uma olhada.

 

2. Dedos dos pés

    Como os carrapatos se escondem em lugares onde não serão encontrados, rastejar entre os dedos dos pés do seu cão e se prender lá é uma ocorrência comum. Você pode encontrá-los entre os dedos ou mesmo na sola do pé perto das almofadas. Se você perceber que seu cachorro está lambendo ou mastigando os pés, pode haver algo incomodando, e esse algo pode ser um carrapato.

 

3. Cauda

    Carrapatos gostam de áreas escuras e úmidas, então a parte de baixo da cauda é um ótimo lar. Como a maioria dos proprietários não verifica regularmente a parte inferior da cauda do cachorro, especialmente perto da base, um carrapato pode passar despercebido por algum tempo. Se o seu cão tem pelo grosso, certifique-se de penteá-lo e procurar bem. Um pente fino provavelmente pegará um carrapato preso sob a cauda.

 

4. Virilha

    A maioria dos donos de cães não gosta de verificar as regiões genitais de seus cães. No entanto, esta área é outra região escura e úmida do corpo que os carrapatos realmente gostam de ficar.

 

5. Pálpebras

    Muitos carrapatos passam despercebidos perto das pálpebras porque são confundidos com marcas na pele ou secreção ocular. Infelizmente, quando muitos donos percebem que há um carrapato na pálpebra de seu cão, o carrapato já está preso há um bom tempo. Isso não é o ideal, porque quanto mais tempo um carrapato permanece preso, mais provável é a transmissão da doença.

 

6. Sob o colarinho

    Muitos cães raramente têm suas coleiras retiradas, e por um bom motivo - é importante manter a identificação adequada em seu cão o tempo todo. Os carrapatos podem ficar presos embaixo da coleira do seu cão sem que ninguém perceba, geralmente até que o carrapato seja grande o suficiente para ser visto - o que significa que já está lá há algum tempo. Às vezes, remover e verificar a própria coleira impedirá que um carrapato se prenda se estiver rastejando por baixo. Seja qual for o caso, é importante remover a coleira para fazer uma verificação completa de carrapatos.

 

7. Axilas

    Outro local comum para os carrapatos se fixarem é no alto, onde as patas dianteiras do cachorro encontram seu corpo – o que chamaríamos de região das axilas. É uma boa área escura onde é difícil para o cachorro alcançar ou para você ver.

Por hoje é só. Gratidão! 🐶🐶🐶🐶🐱🐱

CÃES E A COVID-19

 

Tratamento de plasma para filhotes enfraquecidos pode oferecer pistas do COVID-19

 

NOTA DO EDITOR: Não há absolutamente nenhuma conexão entre o vírus COVID-19 e qualquer coronavírus canino mencionado neste artigo. Mais importante ainda, embora os cães possam obter uma forma respiratória leve do coronavírus específico canino, esse vírus não tem nenhuma relação com a atual pandemia humana. Resumindo: seu cachorro não pode transmitir COVID-19.

 

    Muitos criadores de cães estão acostumados a se adaptar rapidamente quando estão esperando uma ninhada. Em quase todas as emergências reais – como quando uma cesariana é necessária ou quando são necessários medicamentos para iniciar as contrações uterinas – os filhotes nascem na casa de um criador, não no consultório de um veterinário. À medida que as práticas veterinárias em casa (mon and pop) dão lugar a grandes conglomerados, a capacidade de chamar um veterinário de confiança para assistência no meio da noite é cada vez menor.

 

    Como resultado, os criadores aprendem a ser criativos, tentando qualquer coisa que possa impedir a propagação de doenças e salvar seus preciosos filhotes. Pelo menos um tratamento experimental com plasma para o vírus COVID-19 sendo explorado em humanos – infundindo pacientes gravemente doentes e profissionais de saúde em risco com plasma sanguíneo daqueles que sobreviveram à doença – é surpreendentemente semelhante ao modo como alguns criadores tratam filhotes recém-nascidos que têm um tipo de vírus canino igualmente devastador, mas totalmente diferente.

 

Tratamento de plasma para filhotes enfraquecidos

    Uma infecção viral que afeta os órgãos reprodutivos de cães adultos, o herpes canino geralmente não produz sintomas em adultos afetados. No máximo, geralmente induzirá um corrimento nasal e espirros. Mas se uma fêmea que nunca teve o vírus for infectada durante a gravidez, ela pode transmiti-lo aos filhotes no útero. Como o próprio nome sugere, os humanos não podem ser infectados pelo vírus do herpes canino, que também é visto em coiotes e lobos. Os humanos também não podem ser infectados com a versão canina do coronavírus.

 

    Informalmente chamado de “síndrome do filhote enfraquecido”, o vírus do herpes canino causa sintomas irritantemente vagos e cada vez mais angustiantes na primeira semana a 10 dias de vida, justamente quando os filhotes recém-nascidos começam a se desenvolver. Os sintomas aparecem rapidamente - desinteresse em amamentar, dificuldade para respirar, secreção nasal e choro agonizante e ininterrupto. Então, um por um, os filhotes morrem, deixando o criador se sentindo impotente e com o coração partido.

 

    Como foi proposto para o tratamento humano com COVID-19, alguns criadores tiveram sucesso no tratamento desses “filhotes enfraquecidos” com injeções de plasma extraído do sangue de cães que já tiveram a doença. Essa abordagem é fundamentada em princípios imunológicos básicos, diz o Dr. Jerry Klein, diretor veterinário do American Kennel Club.

 

    “Todos nós sabemos que a melhor proteção contra uma doença é contraí-la e se recuperar dela”, diz ele. “Essa é a premissa de uma vacina”, que leva o corpo a pensar que tem a doença. Em seguida, ele solicita que o corpo produza anticorpos para combater o invasor. Dessa forma, se a versão “real” da doença atacar, o corpo estará preparado para neutralizá-la.

 

    No caso da COVID-19, a vacina que foi usada ainda gera desconfiança na população pela rapidez que foi disponibilizada.Embora uma vacina para o vírus do herpes canino esteja disponível no exterior, ela não é aprovada nos Estados Unidos. O tratamento com plasma pula essa etapa de desencadear a resposta imune no paciente infectado. Em vez disso, as injeções dependem dos anticorpos que circulam no sangue do doador para repelir a doença em seu novo hospedeiro. No caso do vírus do herpes canino, no entanto, o conhecimento de como a doença progride e por quanto tempo os anticorpos estão presentes após a exposição é crucial.

 

Como funciona o tratamento com plasma em cães

    O Dr. W. Jean Dodds, fundador do Hemopet, o primeiro banco de sangue animal sem fins lucrativos dos EUA, observa que as injeções de plasma só são úteis se o doador tiver um número significativo de anticorpos circulantes. E no caso do vírus do herpes canino, diz ela, “os títulos mais altos geralmente estão presentes apenas nos primeiros três meses após a recuperação do cão”.

 

    A escolha mais óbvia para o tratamento com plasma é a mãe da ninhada. As cadelas ficam grávidas por apenas cerca de dois meses e, quando a exposição ocorre durante esse período, a nova mãe deve, em teoria, ainda ter um bom número de anticorpos circulantes. Tudo bem, diz Dodds – “a menos que seja um chihuahua” ou qualquer outra raça pequena que simplesmente não pode fornecer sangue suficiente para gerar plasma para todos os filhotes. O tempo também é essencial no tratamento da doença.

 

    “Se você tratar esses primeiros sinais com plasma recuperado de herpes, todos ou pelo menos alguns dos filhotes devem sobreviver”, diz Dodds, observando que é aconselhável tratar toda a ninhada assim que um filhote apresentar sintomas relevantes.

 

    O plasma é injetado por via subcutânea ou sob a pele, bem como por via intraperitoneal ou no abdômen. Ele observa, porém, que com o último método, existe o risco de perfurar os órgãos ou o intestino de um filhote. Dodds diz que outro problema é encontrar uma clínica veterinária com uma centrífuga grande o suficiente, necessária para transformar o sangue coletado em plasma. Hospitais de ensino em universidades veterinárias e clínicas urbanas maiores de emergência e especialidades costumam ser uma boa aposta a esse respeito.

 

 

Pistas para COVID-19 em humanos

    Uma opção para criadores com ninhadas em risco ou uma família de cães com problemas conhecidos de herpes é colher o sangue anticoagulado de qualquer cão recém-recuperado de herpes, e congelar o plasma em quantidades menores, caso seja necessário. no futuro. Isso é exatamente o que Dodds fez para um cliente que estava desesperado para tirar uma cachorrinha de seu Rottweiler para continuar a linhagem. A mãe já havia perdido duas ninhadas para o vírus do herpes. Aparentemente incapaz de eliminar o vírus, ela presumivelmente continuou infectando seus recém-nascidos.

 

    A terceira e última ninhada do Rottweiler gerou quatro filhotes, que foram injetados com o plasma descongelado da mãe. Dois sobreviveram - incluindo aquela fêmea tão esperada. Embora não seja um final perfeito, ainda assim foi feliz. Embora cada vírus seja diferente, e resta saber como as injeções de “plasma convalescente” podem ser eficazes em pacientes humanos com COVID-19, o tratamento com plasma em cães oferece um vislumbre de esperança no momento em que mais precisamos.

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PINSCHER

 

    O Pinscher é uma raça de cachorro toy originária da Alemanha, talvez de 1600. O cachorro pode ter sido usado para ratos ou para companhia. Embora se assemelhe a uma versão miniaturizada do Doberman Pinscher, o cão provavelmente foi o resultado do cruzamento de Pinschers alemães, Dachshunds (Basset) e Greyhounds (Galgo) italianos. Era conhecido como pinscher-cervo no início de 1800 por causa de sua semelhança com o cervo alemão. O nome pinscher denota qualquer raça parecida com um terrier de pelo curto.

 

    A partir do início do Século XX, a raça tornou-se cada vez mais popular na Europa e na América.

    O cão é distinto por sua marcha “hackney”, um empinado de passo alto que se assemelha ao trote de um cavalo. Além disso, a raça é conhecida por seu autocontrole, destemor, alta energia e corpo aerodinâmico elegante.

Cuidado e manutenção

    Entre os cães mais ativos, o Pinscher exige muito exercício. É muito atlético e pode pular mais alto do que o esperado, portanto, deve-se tomar cuidado para fornecer um pátio à prova de fuga com uma cerca suficientemente alta. O porte da raça permite suprir muitas das necessidades físicas do cão em um pequeno quintal ou mesmo dentro de casa. No entanto, beneficia-se mentalmente de caminhadas na liderança. Jogos e desafios mentais também são bons para o bem-estar do cão. Os Pinschers gostam de perseguir objetos, incluindo bolas, mas não são grandes cães de busca e tendem a evitar a água. A atitude destemida da raça combinada com seu tamanho pequeno o torna uma má escolha para parques, onde pode encontrar seus desafios respondidos por cães muito maiores. Um Pinscher deve ser confinado com muitos brinquedos quando deixado sozinho em casa. Gosta de lugares quentes e macios e não tolera frio.

     A pelagem elegante requer apenas escovação e banho ocasionais, e a queda é mínima. Não são necessários alimentos especiais ou cuidados preventivos.

 

Temperamento

    O Pinscher tem atitude de terrier (denominação comum a várias raças de cães, geralmente pequenos, de personalidade viva e energética, originalmente usados na caça de pequenos mamíferos que se escondem debaixo da terra). É impetuoso, destemido, independente, inteligente, brincalhão e extremamente ativo. Pode ser dominador com cães desconhecidos, não importa seu tamanho, mas se dá bem com companheiros de casa. O Pinscher é muito leal e afetuoso com sua família, mas indiferente com estranhos. Embora possa ser um excelente cão de guarda, a raça tende a latir muito, mesmo na ausência de algo alarmante.     Seu pequeno tamanho o impede de ser um cão de proteção eficaz. O nível de atividade do Pinscher o torna um companheiro divertido para as crianças, mas a raça é muito pequena para tolerar um manuseio rude. Embora seja uma companhia divertida para os idosos, a raça pode ser insatisfatória como cão de colo. Devido à sua falta de foco, pode ser difícil treinar Pinschers, mas uma vez treinados, os cães podem ter um desempenho incrível.

O que esperar ao cuidar de um Pinscher miniatura

 

Saúde

    Os Pinschers são geralmente cães saudáveis ​​e criadores responsáveis ​​testam seu estoque para condições de saúde, como luxação patelar, disco cervical (seco), doença de Legg-Calve-Perthes, epilepsia, tireóide, defeitos cardíacos e problemas oculares. Os dentes do cão devem ser escovados frequentemente, usando uma pasta de dentes própria para cães. Visitas regulares ao veterinário para exames e controle de parasitas ajudam a garantir que seu cão tenha uma vida longa e saudável.

Asseio

    A pelagem curta e dura do Pinscher é de fácil manutenção. Uma limpeza semanal com uma escova macia ou uma luva de cão o manterá brilhando. Com um novo cachorro, passar tempo juntos nas sessões de tosa ajuda a acostumá-lo a ser trabalhado e é uma oportunidade para desenvolver o vínculo entre vocês. As unhas devem ser aparadas regularmente, pois unhas muito compridas podem causar desconforto ao cão.

Exercício

    O Pinscher é muito ativo e atlético e requer bastante exercício. Algumas boas caminhadas com seu humano todos os dias ajudarão a garantir sua ótima saúde mental e física. Ele pode relaxar no sofá com seu dono, mas estará igualmente ansioso para sair e correr atrás de algumas bolas de tênis ou simplesmente correr e brincar.

Treinamento

    Os Pinschers são muito inteligentes e amam suas famílias, mas também podem ser independentes e podem tentar testar os limites de seus donos, então o treinamento de obediência é uma boa ideia. Socialização precoce e aulas de treinamento de filhotes são recomendadas e ajudam a garantir que o cão se torne um companheiro bem ajustado e bem-educado.

Nutrição

    O Pinscher deve se dar bem com uma ração de alta qualidade, seja comercialmente fabricada ou preparada em casa com a supervisão e aprovação do seu veterinário. Qualquer dieta deve ser adequada à idade do cão (filhote, adulto ou sénior). Alguns cães tendem a ficar acima do peso, então observe o consumo de calorias e o nível de peso do seu cão. As guloseimas podem ser uma ajuda importante no treinamento, mas dar muitas pode causar obesidade. Aprenda sobre quais alimentos humanos são seguros para cães e quais não são.     Consulte o seu veterinário se tiver alguma dúvida sobre o peso ou a dieta do seu cão. Água limpa e fresca deve estar sempre disponível.

Esse é o meu raivoso!

Por hoje é só. 🐶🐶🐶🐶🐱🐱